Considerações iniciais:
Estas notas ainda podem mudar, embora eu acredite que elas representam bem o jogo. Algumas notas podem parecer baixas, mas isso não significa que não gostei do jogo, apenas acredito que o jogo podia ser ainda melhor.
Também levando em consideração nossas últimas discussões sobre as notas.
Atual melhor por categoria (antes de FFI, só de NES-FDS).
Apresentação: ZELDA I
Gráficos: SUPER MARIO BROS. 3
Som: ZELDA I
Jogabilidade: ZELDA I
Condução: ZELDA I
Enredo: ZELDA I
Diversão: ZELDA I
Desafio: ZELDA I
Keep Going: ZELDA I
Replay: ZELDA I
Extras: KAETTEKITA MARIO BROS. / SUPER MARIO BROS. 3
Originalidade: ZELDA I
Notas.
Apresentação: 6,75
Gráficos: 7,25
Áudio: 8,75
Jogabilidade: 7,0
Condução: 6,0
Enredo: 7,5
Diversão: 8,0
Desafio: 7,5
Keep Going: 8,5
Replay: 9,0
Extras: 8,5
Originalidade: 8,5
Geral: 8,5
Total: 7,85
Notas-Cobra
Apresentação: 6,3
Gráficos: 8,0
Som: 9,15
Jogabilidade: 7,5
Condução: 9,0
Enredo: 7,5*
Diversão: 9,2
Desafio: 8,0
Keep Going: 9,5
Replay: 9,6
Extras: ----
Originalidade: 9,0*
Geral: 9,4
Total: 8,43
*Ainda sem uma boa base.
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
The legend of Zelda, até logo!
No evento ocorrido hoje, por volta de 12:20, foi oficialmente encerrado o composto The Legend of Zelda.
Fica a lembrança dos grandes momentos, a primeira Hyrule Bomb Festival, o começo da confusão do plot em Zelda II, a gloriosa era 16bits, a supresa do Game Boy, a inovação com Ocarina, o plot "dark" de Majora, o combo Ages + Seasons, a raiva com a mulher gorda, novamente a surpresa do GBA, as faces do mal, e os only-jp BS! Por fim a decepção da Hack.
Mas não é o fim ainda! Um dia Crono Zelda pode pintar na LGM!
Fica a lembrança dos grandes momentos, a primeira Hyrule Bomb Festival, o começo da confusão do plot em Zelda II, a gloriosa era 16bits, a supresa do Game Boy, a inovação com Ocarina, o plot "dark" de Majora, o combo Ages + Seasons, a raiva com a mulher gorda, novamente a surpresa do GBA, as faces do mal, e os only-jp BS! Por fim a decepção da Hack.
Mas não é o fim ainda! Um dia Crono Zelda pode pintar na LGM!
SNES Portátil
Aí está, era esse que tinhas pedido?
Mais uma criação de mods, não é aquela coisa, mas é bem bacana.
E esse sim eu compraria, valeria a pena, já que dá pra encaixar os cartuchos!!!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Final Fantasy II - Impressões
Você não fez, acabei fazendo, deve ser porque vc já tá no fim, mas eu só comecei e agora e já senti necessidade de comentar.
Logo de cara percebo a melhora na parte sonora, apesar da mesma música, ela parece menos doída no ouvido, a qualidade sonora fica no nível de Mario e Zelda pelo menos, só estou avaliando a qualidade do som e não das composições.
Sem entender bem oque colocar nos nomes, na hora eu fui criando, então pela primeira vez num jogo estão Cobra e Duzz, a menina é Athena, e logo que começa o jogo aparece uma Hilda (haha), o 4º char, parecia uma cara forte, pensei em Banner, mas eu ia ficar lembrando de 'banners' e isso seria chato, então virou Hulk mesmo! haha Cobra, Duzz e Hulk no mesmo jogo. xD
E de repente vem uma batalha da morte, =o. Percebi que o default em speed é 6, mas nessa batalha já percebo que tenho que diminuir, reforçando meu estilo de jogar como citei sobre o FFI, achei muito rápido, é díficil acompanhar as mensagens escritas, claro que depois que vc está acostumado com o jogo o aumento da velocidade é normal, mas eu gosto de começar um RPG devagar, analizando cada detalhe, isso é normal, não é por causa da LGM não. Normalmente quando pego um jogo e jogo de qualquer jeito, e vou jogaado no embalo, costumo não simpatizar com o jogo, isso acontece muito quando vc joga na casa dos outros e não tem tempo pra jogar com calma e aprender, aconteceu comigo na era PSX, com jogos de luta como os VS., Red Alert e Syphon Filter por exemplo.
Fora das batalhas, o texto dos personagens faz a "rolagem" de um jeito ruim, o estilo simples do I era simples e tava bom pro NES. Aquele texto vindo debaixo pra cima não ficou visualmente bom, foi isso que eu quis dizer. Os gráficos das paredes dentro dos castelos não mudou, uma coisa que não tinha gostado no I, mas agora há mais detalhes.
Lembra que eu disse no I que achei sensivel o controle, nesse está muito mais, ok grandes chances de ser o joystick aqui, mas há uma diferença entre os 2, nesse eu tenho que apertar de leve senão a mensagem sai, muitas vezes isso é muito útil, de modo geral está mais sensível e deixa tudo mais rápido, também tem uns chars correndo ou em modo turbo, tudo isso pensei ser a speed, salvei sai e voltei, mas não, não mudou nada na speed 1, é questão de acostumar agora.
As coisas boas, adorei a música do mapa, o INN ficou muito maneiro, as cidades ficaram muito maneiras, bastante detalhes, 4 slots de save com opção de escolha, legal, e uma coisa que não quis reclamar no FFI mas tinha notado, o oceano não se mexia, agora colocaram um efeito mesmo que simples, tá valendo. Como citei antes, comecei no FFI sem qualquer expectativa, apenas querendo o entretenimento do jogo e vendo como o jogo me conduziria, vale o mesmo pra esse, mas eu tendo a base do FFI e onde couber uma comparação com os outros jogados do NES.
Nos menus, espaço de itens, forma de equipar, são avanços maiores que imaginava pra segunda versão, X-Potion, YEAHHH!!!!!, há várias coisas conhecidas da série, em questão de itens, vc jah tinha falado isso. Como é uma tradução, vemos os nomes das coisas corretamente na maioria, então é como no original(FFI) japones, é só tentar descobrir oque são, mas é melhor do que não saber nem oque tá escrito, ainda assim, não li o Manual, pois ainda não dá pra saber quem pode oque nas armas, ou oque os caros itens e magias fazem. Nossa, tudo isso logo no inicio do jogo.
Logo de cara percebo a melhora na parte sonora, apesar da mesma música, ela parece menos doída no ouvido, a qualidade sonora fica no nível de Mario e Zelda pelo menos, só estou avaliando a qualidade do som e não das composições.
Sem entender bem oque colocar nos nomes, na hora eu fui criando, então pela primeira vez num jogo estão Cobra e Duzz, a menina é Athena, e logo que começa o jogo aparece uma Hilda (haha), o 4º char, parecia uma cara forte, pensei em Banner, mas eu ia ficar lembrando de 'banners' e isso seria chato, então virou Hulk mesmo! haha Cobra, Duzz e Hulk no mesmo jogo. xD
E de repente vem uma batalha da morte, =o. Percebi que o default em speed é 6, mas nessa batalha já percebo que tenho que diminuir, reforçando meu estilo de jogar como citei sobre o FFI, achei muito rápido, é díficil acompanhar as mensagens escritas, claro que depois que vc está acostumado com o jogo o aumento da velocidade é normal, mas eu gosto de começar um RPG devagar, analizando cada detalhe, isso é normal, não é por causa da LGM não. Normalmente quando pego um jogo e jogo de qualquer jeito, e vou jogaado no embalo, costumo não simpatizar com o jogo, isso acontece muito quando vc joga na casa dos outros e não tem tempo pra jogar com calma e aprender, aconteceu comigo na era PSX, com jogos de luta como os VS., Red Alert e Syphon Filter por exemplo.
Fora das batalhas, o texto dos personagens faz a "rolagem" de um jeito ruim, o estilo simples do I era simples e tava bom pro NES. Aquele texto vindo debaixo pra cima não ficou visualmente bom, foi isso que eu quis dizer. Os gráficos das paredes dentro dos castelos não mudou, uma coisa que não tinha gostado no I, mas agora há mais detalhes.
Lembra que eu disse no I que achei sensivel o controle, nesse está muito mais, ok grandes chances de ser o joystick aqui, mas há uma diferença entre os 2, nesse eu tenho que apertar de leve senão a mensagem sai, muitas vezes isso é muito útil, de modo geral está mais sensível e deixa tudo mais rápido, também tem uns chars correndo ou em modo turbo, tudo isso pensei ser a speed, salvei sai e voltei, mas não, não mudou nada na speed 1, é questão de acostumar agora.
As coisas boas, adorei a música do mapa, o INN ficou muito maneiro, as cidades ficaram muito maneiras, bastante detalhes, 4 slots de save com opção de escolha, legal, e uma coisa que não quis reclamar no FFI mas tinha notado, o oceano não se mexia, agora colocaram um efeito mesmo que simples, tá valendo. Como citei antes, comecei no FFI sem qualquer expectativa, apenas querendo o entretenimento do jogo e vendo como o jogo me conduziria, vale o mesmo pra esse, mas eu tendo a base do FFI e onde couber uma comparação com os outros jogados do NES.
Nos menus, espaço de itens, forma de equipar, são avanços maiores que imaginava pra segunda versão, X-Potion, YEAHHH!!!!!, há várias coisas conhecidas da série, em questão de itens, vc jah tinha falado isso. Como é uma tradução, vemos os nomes das coisas corretamente na maioria, então é como no original(FFI) japones, é só tentar descobrir oque são, mas é melhor do que não saber nem oque tá escrito, ainda assim, não li o Manual, pois ainda não dá pra saber quem pode oque nas armas, ou oque os caros itens e magias fazem. Nossa, tudo isso logo no inicio do jogo.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Namco vs Capcom - Primeiras impressões
Testei o jogo esses dias para ver como é, e é muito interessante, embora a única coisa que consegui ler foi o menu e olhe lá.
Logo de cara tem uma batalha que parece ter um modo tutorial (acho que escolhi sem tutorial), depois o pessoal de Xenosaga aparece e Street Fighter Alpha e Street Fighter II (ou III)! O_o
Só descobri que alguns eram de Xenosaga porque no dia seguinte fui na saraiva e vi um livro entitulado "1000 Game Heroes" que me chamou a atenção naturalmente. Logo percebi que o livro era o equivalente a queimar grana. Imagina que um livro com este título sequer cita Alucard e Final Fantasy é abordado somente como se X e X-2 existissem.
Mas voltando ao jogo, parece muito legal, o sistema de batalha é diferente e a história parece ser boa (preciso conseguir ler primeiro hehehehe). Bem, terei que me empenhar bastante para conseguir jogar o jogo. Felizmente temos um bom tempo ainda (embora Capcom Series tenha chego a primeira divisão).
Logo de cara tem uma batalha que parece ter um modo tutorial (acho que escolhi sem tutorial), depois o pessoal de Xenosaga aparece e Street Fighter Alpha e Street Fighter II (ou III)! O_o
Só descobri que alguns eram de Xenosaga porque no dia seguinte fui na saraiva e vi um livro entitulado "1000 Game Heroes" que me chamou a atenção naturalmente. Logo percebi que o livro era o equivalente a queimar grana. Imagina que um livro com este título sequer cita Alucard e Final Fantasy é abordado somente como se X e X-2 existissem.
Mas voltando ao jogo, parece muito legal, o sistema de batalha é diferente e a história parece ser boa (preciso conseguir ler primeiro hehehehe). Bem, terei que me empenhar bastante para conseguir jogar o jogo. Felizmente temos um bom tempo ainda (embora Capcom Series tenha chego a primeira divisão).
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Cinematic Terminated!
O que sabemos do cinematic? Que será sofrivel. O que não sabemos? É que é pior do que sequer podemos imaginar! x (
http://www.gametrailers.com/video/angry-video-screwattack/49453?type=wmv
http://www.gametrailers.com/video/angry-video-screwattack/49453?type=wmv
PC em 220V
Finalmente tomei coragem e removi o parasita do meu PC, aquele que cada vez que eu usava o computador, o envenenava mais um pouquinho... Isso ocorreu neste Domingo (17/05).
Mas como algo sempre tem que dar errado... depois de olhar monitor, impressora, modem, e mudar a chave do PC para 220V, esqueço de verificar as caixas de som, o item de maior probabilidade de dar problema e eu sabia disso. Já imaginas o que ocorreu não é? hehehehehehe
Tirando esta lamentável baixa, o PC está bem, e o parasita foi guardado para ser usado como transformador. Alias, o boot do PC ficou até um pouco mais rápido! Não foi muito, mas isso é visivel, já que sempre pude cancelar a verificação de boot do AVG, mas agora ele já carrega tudo tão rápido que antes de aparecer a tela de cancelar ele já carregou o bixo. : )
O que motivou a remoção do meu estabilizador esta aqui:
http://forum.clubedohardware.com.br/showpost.php?p=3337480&postcount=11
É um post com uma relação de links "quentes", mostrando todas as opiniões e verdades sobre os estabilizadores... e sim eu li tudo! Durante um mês, no final de 2008, estudei esses links.
Eu até tentei procurar por alguma proteção para o PC, mas o que se tem de fácil acesso aqui no Brasil para 220V é tudo fraquinho... Acabei comprando uma régua de proteção mais pelo número de tomadas do que pela proteção que ela daria.
Mas como algo sempre tem que dar errado... depois de olhar monitor, impressora, modem, e mudar a chave do PC para 220V, esqueço de verificar as caixas de som, o item de maior probabilidade de dar problema e eu sabia disso. Já imaginas o que ocorreu não é? hehehehehehe
Tirando esta lamentável baixa, o PC está bem, e o parasita foi guardado para ser usado como transformador. Alias, o boot do PC ficou até um pouco mais rápido! Não foi muito, mas isso é visivel, já que sempre pude cancelar a verificação de boot do AVG, mas agora ele já carrega tudo tão rápido que antes de aparecer a tela de cancelar ele já carregou o bixo. : )
O que motivou a remoção do meu estabilizador esta aqui:
http://forum.clubedohardware.com.br/showpost.php?p=3337480&postcount=11
É um post com uma relação de links "quentes", mostrando todas as opiniões e verdades sobre os estabilizadores... e sim eu li tudo! Durante um mês, no final de 2008, estudei esses links.
Eu até tentei procurar por alguma proteção para o PC, mas o que se tem de fácil acesso aqui no Brasil para 220V é tudo fraquinho... Acabei comprando uma régua de proteção mais pelo número de tomadas do que pela proteção que ela daria.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Marketing with fuckin' Mario e Zelda
Hehehehehe. já que um cara disponibilizou no youtube eu ponho aqui, fica mais fácil de ver.
Este só deu o trailer (se quiser ver o resto é só acessar o link que já te passei)
link de novo xD
editado.
Achei os videos:
Este só deu o trailer (se quiser ver o resto é só acessar o link que já te passei)
link de novo xD
editado.
Achei os videos:
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Final Fantasy IV - The After Years
Não sei se você já tinha conhecimento desse jogo lançado ano passado para os FOMA no Japão. Mas o post aqui é que está vindo para a América!! Acredita-se que no formato de WiiWare, ou seja, comprando pelo Wii assim como o Megaman 9.
Depois que escrevi esse post achei o site oficial, clique na imagem acima. :) Ahh que música...
Our trademark research was right on the money! Square Enix will release Final Fantasy IV: The After, a direct sequel to Final Fantasy IV, in North America under the name Final Fantasy IV: The After Years. The ESRB spilled the surprise rating Final Fantasy IV: The After Years for Wii with an E rating and gave this description.
Since all we have is a rating we don’t know if Final Fantasy IV: The After Years will be a retail release or if Square Enix will release the game in downloadable parts via WiiWare, similar to how the original mobile phone version was distributed in Japan.
Final Fantasy IV: The After Years features Cecil, Rosa, and the entire cast of Final Fantasy IV years in the future. The story begins with their son Ceodore and introduces new characters like a brigade of ninjas under the command of Edge who is now the King of Eblan.
Registro do jogo na ESRB:
Descrição do jogo na ESRB:
This is a 2D role-playing game in which players embark on an adventure involving magical crystals and a mysterious kingdom. Players traverse across a field map or through dungeons and can enter into turn-based battles along the way. Players use a menu screen to select attacks or magic spells against tiny enemies (e.g., leopards, birds, knights, fish monsters, etc.) that blink and disappear when defeated. An item called “Bacchus Wine” is occasionally used to defeat enemies in battle.
Imagens da versão NTT DoCoMo FOMA p903i (celular japa)
Fonte: Silicorena
Imagens nova da versão Wii.
4-player mode.
The official Final Fantasy IV: The After Years site is live. Siliconera spotted something quite interesting in the game's features page -- support for four player multiplayer? Interesting. Seems as though you won't have to play Square Enix's upcoming WiiWare RPG alone.
We contacted Square Enix for more information, and Klee Kluo clarified: "The game has multiplayer function during battles only, similar to the original FINAL FANTASY IV. Up to four players can participate in battles by connecting the appropriate number of Wii Remotes or Classic Controllers and assign them to the characters." It seems like a neat addition for The After Years, but we're not entirely sure if our friends would want to take such a passive role and engage only in battles. Perhaps it's still best to play The After Years the way it was meant to be played:
Fonte: joystiq
Dinossauros e Hiragana
Achei esse joguinho, é muito bom pra treinar hiragana, eu joguei umas 3 vezes e assim você acaba decorando algum caractere, eu não esqueço mais de alguns como o hi/bi/pi que eu não sabia ainda.
http://www.siliconera.com/dinosaurs-and-hiragana/
No mesmo site tb tem a versão com katakana.
http://www.siliconera.com/dinosaurs-and-hiragana/
No mesmo site tb tem a versão com katakana.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Top Famicom/NES Games
Agora que já jogamos um número razoável de jogos de NES, quais são os melhores?
Hulk
01 - Final Fantasy III
02 - The Legend of Zelda
03 - Super Mario Bros.
04 - Final Fantasy
05 - Super Mario Bros. 3
06 - Return of Mario Bros.
07 - Final Fantasy II
08 - Zelda II: The Adventure of Link
09 - All Night Nippon Super Mario Bros.
10 - Super Mario Bros. 2
Mais jogos
Cobra
01 - The Legend of Zelda
02 - Super Mario Bros.
03 - Super Mario Bros. 3
04 - Final Fantasy
05 - Return of Mario Bros.
06 - Zelda II
07 - Super Mario Bros. 2 (USA)
08 - Super Mario Bros. 2
09 - All Night Nippon Super Mario Bros.
10 - Wrecking Crew
Mais jogos
Jogos disponíveis
Hulk
01 - Final Fantasy III
02 - The Legend of Zelda
03 - Super Mario Bros.
04 - Final Fantasy
05 - Super Mario Bros. 3
06 - Return of Mario Bros.
07 - Final Fantasy II
08 - Zelda II: The Adventure of Link
09 - All Night Nippon Super Mario Bros.
10 - Super Mario Bros. 2
Mais jogos
Cobra
01 - The Legend of Zelda
02 - Super Mario Bros.
03 - Super Mario Bros. 3
04 - Final Fantasy
05 - Return of Mario Bros.
06 - Zelda II
07 - Super Mario Bros. 2 (USA)
08 - Super Mario Bros. 2
09 - All Night Nippon Super Mario Bros.
10 - Wrecking Crew
Mais jogos
Jogos disponíveis
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Final Fantasy II - Advertisement
Você nunca viu uma propaganda/trailer como esse. 0_0
Os trailer de Wonder, PSX e PSP, acho que não devemos ver ainda, só achei isso mesmo.
Os trailer de Wonder, PSX e PSP, acho que não devemos ver ainda, só achei isso mesmo.
História dos RPGs
História dos Console RPGs:
The earliest console RPG was Dragonstomper (1982) on the Atari 2600. Black Onyx would later be cited as the inspiration for Chunsoft to create the 1986 NES title Dragon Quest (called Dragon Warrior in North America (the series would retain that name until the 8th game in the series)). This was followed shortly by ports of the computer RPGs Wizardry and Ultima III, as well as a number of Japanese RPGs, such as Phantasy Star (1987) from Sega, and Final Fantasy (1987) from Squaresoft. These games proved popular and spawned their own series of sequels. (The Final Fantasy and Dragon Quest series remain popular today, Final Fantasy more so in the West, and Dragon Quest in Japan.)
The original Dragon Quest and Final Fantasy both borrowed heavily from Ultima. For example, saving must be done by speaking to the king in Dragon Quest. In order to rest and get healed, the characters must visit the king (Dragon Quest) or stay the night at an inn (Dragon Quest and Final Fantasy). The games are played in a top-down perspective, much like the Ultima games. The combat style in Dragon Quest was borrowed from the Wizardry series of computer role-playing games, and Dragon Quest's medieval setting is also remarkably reminiscent of Ultima.
Dragon Quest did not reach North America until 1989, when it was released as Dragon Warrior, the first NES RPG to be released in North America, and, thus, one of the major influences on early CRPG development. Many early console RPGs were essentially clones of Ultima and various other PC RPGs until the genre came into its own in the following years.
The next major revolution came in the mid 1990s, which saw the rise of optical disks in fifth generation consoles. The implications for RPGs were enormous—longer, more involved quests, better audio, and full-motion video. The explosion of Final Fantasy VII's sales and the ascendance of the PlayStation were proof of this and represented the dawning of a new era of RPGs. Backed by a clever marketing campaign, Final Fantasy VII brought the first taste of CRPGs to many of the new gamers brought in by the Playstation gaming console. Subsequently, CRPGs, previously a niche genre, skyrocketed in popularity.
In 1997, a new Internet fad began, influenced by the popularization of console RPGs. A large group of young programmers and aficionados began creating and sharing independent CRPG games, emulating the gameplay and style of the older SNES and Sega Genesis games. The majority of such games owe their achievement to simplistic software development kits such as the Japanese RPG Maker series.
The best-selling CRPG series worldwide is Pocket Monsters. It has sold over 186 million units as of April 2008. The second and third best-selling series worldwide are Square Enix's Final Fantasy and Dragon Quest series, respectively. As of July 7, 2008, Final Fantasy has sold 85 million units, while Dragon Quest has sold over 45 million units.
Fonte: wikipedia.org
The earliest console RPG was Dragonstomper (1982) on the Atari 2600. Black Onyx would later be cited as the inspiration for Chunsoft to create the 1986 NES title Dragon Quest (called Dragon Warrior in North America (the series would retain that name until the 8th game in the series)). This was followed shortly by ports of the computer RPGs Wizardry and Ultima III, as well as a number of Japanese RPGs, such as Phantasy Star (1987) from Sega, and Final Fantasy (1987) from Squaresoft. These games proved popular and spawned their own series of sequels. (The Final Fantasy and Dragon Quest series remain popular today, Final Fantasy more so in the West, and Dragon Quest in Japan.)
The original Dragon Quest and Final Fantasy both borrowed heavily from Ultima. For example, saving must be done by speaking to the king in Dragon Quest. In order to rest and get healed, the characters must visit the king (Dragon Quest) or stay the night at an inn (Dragon Quest and Final Fantasy). The games are played in a top-down perspective, much like the Ultima games. The combat style in Dragon Quest was borrowed from the Wizardry series of computer role-playing games, and Dragon Quest's medieval setting is also remarkably reminiscent of Ultima.
Dragon Quest did not reach North America until 1989, when it was released as Dragon Warrior, the first NES RPG to be released in North America, and, thus, one of the major influences on early CRPG development. Many early console RPGs were essentially clones of Ultima and various other PC RPGs until the genre came into its own in the following years.
The next major revolution came in the mid 1990s, which saw the rise of optical disks in fifth generation consoles. The implications for RPGs were enormous—longer, more involved quests, better audio, and full-motion video. The explosion of Final Fantasy VII's sales and the ascendance of the PlayStation were proof of this and represented the dawning of a new era of RPGs. Backed by a clever marketing campaign, Final Fantasy VII brought the first taste of CRPGs to many of the new gamers brought in by the Playstation gaming console. Subsequently, CRPGs, previously a niche genre, skyrocketed in popularity.
In 1997, a new Internet fad began, influenced by the popularization of console RPGs. A large group of young programmers and aficionados began creating and sharing independent CRPG games, emulating the gameplay and style of the older SNES and Sega Genesis games. The majority of such games owe their achievement to simplistic software development kits such as the Japanese RPG Maker series.
The best-selling CRPG series worldwide is Pocket Monsters. It has sold over 186 million units as of April 2008. The second and third best-selling series worldwide are Square Enix's Final Fantasy and Dragon Quest series, respectively. As of July 7, 2008, Final Fantasy has sold 85 million units, while Dragon Quest has sold over 45 million units.
Fonte: wikipedia.org
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Final Fantasy I - Review
Observações: Nível de spoiler baixo, talvez inexistente. Fiz comparações com DQI que é o único RPG que já fechei da época.
Alguns fatos sobre o jogo:
* Final Fantasy é inspirado / teve influências de Dragon Quest I, Ultima e The Legend of Zelda.
* Primeiro jogo onde, ambos heróis e monstros, são vistos no sistema de batalha simultaneamente.
* Possivelmente o primeiro RPG onde há mais de um monstro por batalha.
Apresentação:
- subseção manual:
A capa americana não faz muito sentido, mas vou pular este fato. O manual contém quase todas as informações que deveria ter para um bom entendimento do jogo, mas está muito mal organizado. Além disso contém um alto nível de spoiler que alguns jogadores não gostariam de ver. Se fosse mais organizado, com os spoilers separados numa seção mais no final prejudicaria bem menos.
- subseção telas e menus:
Tela inicial contando a história e música muito boa (Dragon Quest I não tinha uma tela com a história só a música muito boa), mas ficou devendo uma tela de título. Tela de opções simples (boa), mas o Respond Rate com default 1 é um ponto negativo. A tela de início de jornada foi muito legal também dando um clima bacana (e inesperado) ao jogo. Os menus do sistema de batalhas são bem montados, assim como o menu principal (dos personagens, não o de início de jogo).
Observo que em Dragon Quest I armas, magias, itens e status não têm esse limite de caracteres. Por exemplo, o equivalente de "ARMOR" é "Defense Power", em vez de SMALL tem-se "Erdrick Sword", etc.
Gráficos:
Muito bons, a maior parte facilmente se sabe o que representa. Alguns detalhes talvez pudessem ser melhores (a conferir as seqüências FFII e FFIII), entretanto os gráficos das cidades e castelos no mundo é muito superior ao de Dragon Quest I. Sistema de batalha tem menos detalhes de fundo que em Dragon Quest I, por outro lado inova com a presença dos heróis na tela e animação dos ataques.
O efeito após alcançar o altar de um dos elementos (fiends) é show! Muito bom e inesperado considerando que é o NES.
Som:
Músicas com bastante variedade, tendo uma música para: cidades, dungeons, batalhas, final das batalhas, abertura, início da jornada, barco, barco-voador, game-over, e provavelmente mais algumas que não me lembro no momento. Todas muito boas, embora a qualidade sonora talvez um pouco abaixo de outros jogos.
Já os efeitos sonoros são poucos e simples, o que não quer dizer que sejam ruins. Considerando as limitações da época eles me parecem muito bons. Uma coisa que me decepcionou é que tocar o alaúde (LUTE) não gera uma música nova ou pelo menos algum efeito sonoro, diferente de tocar a flauta de Dragon Quest I aonde se escuta a flauta tocando, assim como em Zelda.
Jogabilidade:
O sistema de batalha é muito bom, mas um pouco lento. Atacar o vazio prejudica um pouco e fica meio fora da realidade. Salvar é melhor que em Dragon Quest I, mas ainda assim as longas dungeons sem save são cansativas (morrer na saída de uma dungeon e ter que jogá-la toda de novo é um pé no saco). Falar com as pessoas é bom, principalmente se comparar com Dragon Quest I (tinha-se que acessar o menu de opções e selecionar 'falar').
Comprar os itens em grande número é chato (mas pra época aceitável), mas se comparado a Dragon Quest I pode-se carregar muito mais itens (por outro lado Dragon Quest I é bem mais realista, pois o cara só carregava o que uma pessoa provavelmente conseguiria). Um ponto negativo é a falta de um espaço extra para carregar o equipamento de defesa, pois considerando que os personagens estão equipados com armadura, escudo, elmo e luvas, não sobra espaço para novos itens então... como coletar os itens das dungeons? Isto pode não ser um problema de início mas da metade pro fim do jogo se torna uma dor de cabeça...
Enredo:
É bom (para época), e ainda hoje aceitável. Pequenas coisas como salvar a princesa raptada e conseguir uma chave para abrir portas deve ter sido tirado de Dragon Quest I, mas de resto é muito bom com a história tendo alguns acontecimentos inesperados.
Embora comum nesse tempo, alguns NPCs não foram devidamente atualizados e isso complicou um pouco a história e também a condução do jogo (falo especificamente dos 12 sages de Crescent Lake).
O final é o mais longo que vi até agora do NES, e concluí bem o enredo.
Condução:
Na média a condução é muito boa, a liberdade de ir a vários lugares é excelente, mas em alguns momentos a falta de saber aonde ir acaba sendo chato. O pior momento, onde a falta de condução é crítica é a busca pelo 'barco-voador'.
Outro ponto negativo é como o mini-game secreto está escondido, devia ser acessado de maneira diferente (como indo a tal lugar onde se encontraria o mini-game) e não por apertar B enquanto segura A durante uma viagem de navio.
Diversão:
Ótima até a dungeon começar a parecer inacabável (quando você não pode parar de jogar porque primeiro precisa conseguir salvar). Outro ponto chato do jogo é a busca pelo 'barco-voador' (sim, sei que já falei, mas é realmente chato). Por fim as batalhas inúteis e as batalhas longas (e por vezes seguidas) prejudicam também, pois desacelera o progresso do jogo.
Desafio:
O desafio não é ruim, mas a mudança drástica do nível dos monstros em alguns pontos do jogo acaba deixando a dificuldade desregulada. Algumas dungeons (Marsh Cave por exemplo) são muito difíceis, mesmo com o habitual treinamento pré-dungeon. O ganho de experiência e dinheiro é justo sendo melhor para evoluir que em Dragon Quest I (as sessões de treino são menos cansativas). A "península do dedo" é muito útil, foi outra boa surpresa.
Keep Going:
A taxa de encontros de monstros até que é boa, o problema é o encontro com os monstros muito fracos são inúteis e só serve para perder tempo... As mortes em dungeon costumam ser muito chatas também, e algumas localidades com monstros que paralisam podem se tornar extremamente desafiadores (e chatas). As longas dungeons e ocasionalmente a dificuldade de achar o caminho certo, além dos detalhes mencionados anteriormente, acabam cansando e gerando um Keep Going não tão bom.
Replay:
A possibilidade de montar partys diferentes garante um bom replay ao jogo.
Extras:
Mini-game secreto, mas é tão secreto que só vi em vídeos... melhor que nem tivesse.
Originalidade:
Inovou principalmente com o sistema de batalha e evoluiu boa parte daquilo que foi baseado em outros jogos. Acarretou na criação de outros Final Fantasy's e contribuiu muito na evolução do gênero.
Bugs Encontrados:
* A mulher invísivel do primeiro castelo: Não prejudica o jogo, de fato acho que até acrescenta, como um "secret" não intencional. [FOTO 3, lá em cima]
* NPCs e morcegos nas paredes das Dungeons: Prejudica, pois perdi tempo procurando por passagens secretas que desse acesso a eles. [FOTO 4, lá em cima]
* Portas multiplicadas: Não prejudica, mas é esteticamente feio. [Devo ter foto, em breve]
* Magias que não funcionam: Esse é o pior, muito prejudicial, magias não funcionam e outras tem o efeito inverso, exemplo, em vez de deixar o inimigo mais fraco, deixa ele mais forte.
* Tile de monstros fixo: Pode não ser bug, mas prefiro imaginar que sim, prejudica, embora pode ser usado a favor.
Ok, o que isto implica nas notas: A maior parte pode afetar (levemente) a nota geral e diversão, magias afetará a jogabilidade e o problema da parede na condução.
Alguns fatos sobre o jogo:
* Final Fantasy é inspirado / teve influências de Dragon Quest I, Ultima e The Legend of Zelda.
* Primeiro jogo onde, ambos heróis e monstros, são vistos no sistema de batalha simultaneamente.
* Possivelmente o primeiro RPG onde há mais de um monstro por batalha.
Apresentação:
- subseção manual:
A capa americana não faz muito sentido, mas vou pular este fato. O manual contém quase todas as informações que deveria ter para um bom entendimento do jogo, mas está muito mal organizado. Além disso contém um alto nível de spoiler que alguns jogadores não gostariam de ver. Se fosse mais organizado, com os spoilers separados numa seção mais no final prejudicaria bem menos.
- subseção telas e menus:
Tela inicial contando a história e música muito boa (Dragon Quest I não tinha uma tela com a história só a música muito boa), mas ficou devendo uma tela de título. Tela de opções simples (boa), mas o Respond Rate com default 1 é um ponto negativo. A tela de início de jornada foi muito legal também dando um clima bacana (e inesperado) ao jogo. Os menus do sistema de batalhas são bem montados, assim como o menu principal (dos personagens, não o de início de jogo).
Observo que em Dragon Quest I armas, magias, itens e status não têm esse limite de caracteres. Por exemplo, o equivalente de "ARMOR" é "Defense Power", em vez de SMALL tem-se "Erdrick Sword", etc.
Gráficos:
Muito bons, a maior parte facilmente se sabe o que representa. Alguns detalhes talvez pudessem ser melhores (a conferir as seqüências FFII e FFIII), entretanto os gráficos das cidades e castelos no mundo é muito superior ao de Dragon Quest I. Sistema de batalha tem menos detalhes de fundo que em Dragon Quest I, por outro lado inova com a presença dos heróis na tela e animação dos ataques.
O efeito após alcançar o altar de um dos elementos (fiends) é show! Muito bom e inesperado considerando que é o NES.
Som:
Músicas com bastante variedade, tendo uma música para: cidades, dungeons, batalhas, final das batalhas, abertura, início da jornada, barco, barco-voador, game-over, e provavelmente mais algumas que não me lembro no momento. Todas muito boas, embora a qualidade sonora talvez um pouco abaixo de outros jogos.
Já os efeitos sonoros são poucos e simples, o que não quer dizer que sejam ruins. Considerando as limitações da época eles me parecem muito bons. Uma coisa que me decepcionou é que tocar o alaúde (LUTE) não gera uma música nova ou pelo menos algum efeito sonoro, diferente de tocar a flauta de Dragon Quest I aonde se escuta a flauta tocando, assim como em Zelda.
Jogabilidade:
O sistema de batalha é muito bom, mas um pouco lento. Atacar o vazio prejudica um pouco e fica meio fora da realidade. Salvar é melhor que em Dragon Quest I, mas ainda assim as longas dungeons sem save são cansativas (morrer na saída de uma dungeon e ter que jogá-la toda de novo é um pé no saco). Falar com as pessoas é bom, principalmente se comparar com Dragon Quest I (tinha-se que acessar o menu de opções e selecionar 'falar').
Comprar os itens em grande número é chato (mas pra época aceitável), mas se comparado a Dragon Quest I pode-se carregar muito mais itens (por outro lado Dragon Quest I é bem mais realista, pois o cara só carregava o que uma pessoa provavelmente conseguiria). Um ponto negativo é a falta de um espaço extra para carregar o equipamento de defesa, pois considerando que os personagens estão equipados com armadura, escudo, elmo e luvas, não sobra espaço para novos itens então... como coletar os itens das dungeons? Isto pode não ser um problema de início mas da metade pro fim do jogo se torna uma dor de cabeça...
Enredo:
É bom (para época), e ainda hoje aceitável. Pequenas coisas como salvar a princesa raptada e conseguir uma chave para abrir portas deve ter sido tirado de Dragon Quest I, mas de resto é muito bom com a história tendo alguns acontecimentos inesperados.
Embora comum nesse tempo, alguns NPCs não foram devidamente atualizados e isso complicou um pouco a história e também a condução do jogo (falo especificamente dos 12 sages de Crescent Lake).
O final é o mais longo que vi até agora do NES, e concluí bem o enredo.
Condução:
Na média a condução é muito boa, a liberdade de ir a vários lugares é excelente, mas em alguns momentos a falta de saber aonde ir acaba sendo chato. O pior momento, onde a falta de condução é crítica é a busca pelo 'barco-voador'.
Outro ponto negativo é como o mini-game secreto está escondido, devia ser acessado de maneira diferente (como indo a tal lugar onde se encontraria o mini-game) e não por apertar B enquanto segura A durante uma viagem de navio.
Diversão:
Ótima até a dungeon começar a parecer inacabável (quando você não pode parar de jogar porque primeiro precisa conseguir salvar). Outro ponto chato do jogo é a busca pelo 'barco-voador' (sim, sei que já falei, mas é realmente chato). Por fim as batalhas inúteis e as batalhas longas (e por vezes seguidas) prejudicam também, pois desacelera o progresso do jogo.
Desafio:
O desafio não é ruim, mas a mudança drástica do nível dos monstros em alguns pontos do jogo acaba deixando a dificuldade desregulada. Algumas dungeons (Marsh Cave por exemplo) são muito difíceis, mesmo com o habitual treinamento pré-dungeon. O ganho de experiência e dinheiro é justo sendo melhor para evoluir que em Dragon Quest I (as sessões de treino são menos cansativas). A "península do dedo" é muito útil, foi outra boa surpresa.
Keep Going:
A taxa de encontros de monstros até que é boa, o problema é o encontro com os monstros muito fracos são inúteis e só serve para perder tempo... As mortes em dungeon costumam ser muito chatas também, e algumas localidades com monstros que paralisam podem se tornar extremamente desafiadores (e chatas). As longas dungeons e ocasionalmente a dificuldade de achar o caminho certo, além dos detalhes mencionados anteriormente, acabam cansando e gerando um Keep Going não tão bom.
Replay:
A possibilidade de montar partys diferentes garante um bom replay ao jogo.
Extras:
Mini-game secreto, mas é tão secreto que só vi em vídeos... melhor que nem tivesse.
Originalidade:
Inovou principalmente com o sistema de batalha e evoluiu boa parte daquilo que foi baseado em outros jogos. Acarretou na criação de outros Final Fantasy's e contribuiu muito na evolução do gênero.
Bugs Encontrados:
* A mulher invísivel do primeiro castelo: Não prejudica o jogo, de fato acho que até acrescenta, como um "secret" não intencional. [FOTO 3, lá em cima]
* NPCs e morcegos nas paredes das Dungeons: Prejudica, pois perdi tempo procurando por passagens secretas que desse acesso a eles. [FOTO 4, lá em cima]
* Portas multiplicadas: Não prejudica, mas é esteticamente feio. [Devo ter foto, em breve]
* Magias que não funcionam: Esse é o pior, muito prejudicial, magias não funcionam e outras tem o efeito inverso, exemplo, em vez de deixar o inimigo mais fraco, deixa ele mais forte.
* Tile de monstros fixo: Pode não ser bug, mas prefiro imaginar que sim, prejudica, embora pode ser usado a favor.
Ok, o que isto implica nas notas: A maior parte pode afetar (levemente) a nota geral e diversão, magias afetará a jogabilidade e o problema da parede na condução.
domingo, 3 de maio de 2009
Notícia de ultima hora.
Tava vendo o Esporte Espetacular agora, e mostrando os gols do Neimar, sobre campeonato paulista, os caras colocam a música do Final Fantasy VIII !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HAAHahahahah Será que pagaram os direitos pra SquareEnix?? kkkk
É a segunda vez que vejo uma música de jogo, a outra eu não lembro mas foi ano passado num desses programas da Globo. Nossa, só gravando e vendo de novo pra crer uma coisa dessa, acho que se eu gravasse poderia entrar na justiça, fazer um acordo com a Square e levar uns 0,02% da multa que a Globo teria que pagar. Ficaria rico!!! ahahahaahhahaha
HAAHahahahah Será que pagaram os direitos pra SquareEnix?? kkkk
É a segunda vez que vejo uma música de jogo, a outra eu não lembro mas foi ano passado num desses programas da Globo. Nossa, só gravando e vendo de novo pra crer uma coisa dessa, acho que se eu gravasse poderia entrar na justiça, fazer um acordo com a Square e levar uns 0,02% da multa que a Globo teria que pagar. Ficaria rico!!! ahahahaahhahaha
sábado, 2 de maio de 2009
Final Fantasy II
Tópico para info das roms do FFII.
Eu fui investigar as versões "Final Fantasy II (J) [hM02]", apesar de não achar nada específico, além de um mapeamento ou mudança do ponteiro inicial de um mapper, a dúvida era hack para funcionar melhor num emulador, ou em outras fontes, para executar funções que alguns emuladores não tinham. Mas nessa página de um modo geral explica que tanto os 'hacks' [hM02] e [hFFE] de um modo geral não serão usados por nós pois queremos o mais original possível, entretando teoricamente eles não deverão apresentar nenhuma mudança in-game possibilitando em caso de urgência ser utilizado com risco de imprevistos na emulação.
Traduções do GoodNES 3.14
Final Fantasy II (J) [T+Bra10%_BRGames]
Final Fantasy II (J) [T+Eng0.36_Toma&AlanMidas]
Final Fantasy II (J) [T+Eng1.03PasoFami_Demiforce]
Final Fantasy II (J) [T+Eng1.03_Demiforce]
Final Fantasy II (J) [T+Por100%_Thirteen Traducoes]
Eu acredito que o primeiro é T+Bra100%_BRGames, mas houve um erro de escrita, deve ser o mesmo patch da versão [hM02].
Oque a gente for descobrindo, e discutindo vamos postando e editando aqui.
editado por hulk
Estou adicionando algumas imagens:
Na rom da Demiforce tem essa intro com uma tela para cada pessoa que fez a tradução. Aquela tela estranha é a tela de transição entre uma e outra...
add by Duzz, 2009-05-03 14:00
Olha que coincidência a tela preta, e até o mesmo defeito! Essa tá fora, risquei lá em cima junto com a 'hack'.
Final Fantasy II (J) [T+Bra10%_BRGames]
Veja a diferença da falta de uma ou duas palavrinhas na tradução, nessa está claro que veio da versão do Demi, mas veja:
"Now four of Phin's youth must flee to Altea, with the enemy just behind."
Em vermelho algo que sumiu em BR, e olha como ficou estranho:
"...com os inimigos atrás.. ..."
Summon para chamou, pode até ter o mesmo significado mas perde o estilo épico ou linguagem antiga que te envolve no jogo.
Final Fantasy II (J) [T+Por100%_Thirteen Traducoes]
Realmente essa versão vem com caracteres bugados no Nestopia e no FCE, mas claramente mostra mais uma vez a tela preta bugada do Demi, então acho que vai junto pro limbo.
Eu fui investigar as versões "Final Fantasy II (J) [hM02]", apesar de não achar nada específico, além de um mapeamento ou mudança do ponteiro inicial de um mapper, a dúvida era hack para funcionar melhor num emulador, ou em outras fontes, para executar funções que alguns emuladores não tinham. Mas nessa página de um modo geral explica que tanto os 'hacks' [hM02] e [hFFE] de um modo geral não serão usados por nós pois queremos o mais original possível, entretando teoricamente eles não deverão apresentar nenhuma mudança in-game possibilitando em caso de urgência ser utilizado com risco de imprevistos na emulação.
Traduções do GoodNES 3.14
Final Fantasy II (J) [T+Eng0.36_Toma&AlanMidas]
Final Fantasy II (J) [T+Eng1.03_Demiforce]
Eu acredito que o primeiro é T+Bra100%_BRGames, mas houve um erro de escrita, deve ser o mesmo patch da versão [hM02].
Oque a gente for descobrindo, e discutindo vamos postando e editando aqui.
editado por hulk
Estou adicionando algumas imagens:
Final Fantasy II (J)
Final Fantasy II (J) [T+Eng0.36_Toma&AlanMidas]
Final Fantasy II (J) [T+Eng1.03_Demiforce]
Final Fantasy II (J) [T+Eng0.36_Toma&AlanMidas]
Final Fantasy II (J) [T+Eng1.03_Demiforce]
Na rom da Demiforce tem essa intro com uma tela para cada pessoa que fez a tradução. Aquela tela estranha é a tela de transição entre uma e outra...
add by Duzz, 2009-05-03 14:00
Olha que coincidência a tela preta, e até o mesmo defeito! Essa tá fora, risquei lá em cima junto com a 'hack'.
Final Fantasy II (J) [T+Bra10%_BRGames]
Veja a diferença da falta de uma ou duas palavrinhas na tradução, nessa está claro que veio da versão do Demi, mas veja:
"Now four of Phin's youth must flee to Altea, with the enemy just behind."
Em vermelho algo que sumiu em BR, e olha como ficou estranho:
"...com os inimigos atrás.. ..."
Summon para chamou, pode até ter o mesmo significado mas perde o estilo épico ou linguagem antiga que te envolve no jogo.
Final Fantasy II (J) [T+Por100%_Thirteen Traducoes]
Realmente essa versão vem com caracteres bugados no Nestopia e no FCE, mas claramente mostra mais uma vez a tela preta bugada do Demi, então acho que vai junto pro limbo.
Mario, Shit & Wario
Cara, bolei um plano pra trapacear para poder jogar, e eu que andei baixando várias músicas nos últimos tempos, deixei meu som bem no alto, e botei Mario & Wario pra jogar, mesmo com o meu Shit Mouse (não confundir com Shit Mario), deixei pra lá e fui jogando, comecei no 4-1, e tava indo, tava dando certo a trapaça, quanto menos ouvir ou se destrair melhor. Já pensei Mario Is Missing e Time Machine já eram também.
Cheguei na fase 4-7, não aguentei e parei de jogar, caraca que chatisse, fiz de tudo pra não odiar esse jogo mas a verdade é que é um pé-no-saco mesmo, só dá pra jogar 3 fases por semana desse jogo. O Keep Going tá pior que os Zeldas de CDi.
Cheguei na fase 4-7, não aguentei e parei de jogar, caraca que chatisse, fiz de tudo pra não odiar esse jogo mas a verdade é que é um pé-no-saco mesmo, só dá pra jogar 3 fases por semana desse jogo. O Keep Going tá pior que os Zeldas de CDi.
Definições das notas
Sempre considerando os recursos disponíveis do console:
Apresentação
Aspéctos das opções e menus como: organização, disposição e funcionalidades, e do manual do jogo como quantidade de informações e nível de spoiler. Ainda conta a apresentação feita in-game, como tela inicial, abertura, etc...
Gráficos
Aspectos gráficos do jogo.
Áudio
Qualidade sonora do jogo. Engloba efeitos sonoros e música.
Jogabilidade
Tempo de resposta do controle, qualidade da implementação dos comandos do jogo, velocidade adequada das ações e visão (ângulos, camêras, ...), forma com que o sistema de batalha foi feito (e se funciona). Tudo isso sempre considerando o estilo de jogo.
Enredo
História do jogo e seu desenvolvimento. Considera também a forma como é passada (incluíndo aqui diálogos) e o nível de atualização dos NPC conforme o jogo avança.
Condução
A forma com que o jogador é conduzido. Possibilidade de fazer seu caminho (como em Zelda I que pode-se começar no level 4) e de saber qual o próximo passo a tomar.
Puzzles a lá "mulher gorda" são o que a de pior neste quesito!
Diversão
Diversão proporcionada pelo jogo e o tempo que ela dura.
Desafio
Dificuldade de completar o jogo e a variação da dificuldade durante o jogo. É levado em conta também que o jogo deve desafiar, mas não irritar.
Keep Going
Vontade de jogar o jogo dia após dia, e como fica a vontade de joga-lo enquanto se joga.
Replay
Vontade de jogar o jogo após te-lo completado.
Extras
Modos extras, mini-games, coleções, cheats, demos (exceto propaganda). Varia conforme a data do jogo, sendo muito velho não ganha nota se não tiver extras.
Fichas (Somente para Arcade)
A relação custo benefício do jogo. Se o número de fichas é adequado ou não.
Originalidade:
No que o jogo inova. Impacto que causou na história e as mudanças que trouxe.
Observações: Todos os campos podem ser avaliados para praticamente todos os jogos. Embora (como citado em outro tópico) isso possa desvirtuar a nota real do jogo. Também a de se ficar atento as definições aqui presentes, pois as vezes esquecemos que determinado campo cobre alguns itens além daqueles que são mais óbvios.
Base para Notas:
10 - Perfeição (ou o mais perto que da)
09 - Ótimo
08 - Muito bom
07 - Bom
06 - Bonzinho
05 - Regular / passável
04 - Ruim
03 - Muito ruim / decepção
02 - Yack!
01 - Argh!
00 - Mario Time's Machine
Algumas alterações estão em estudos em podem ser discutidas aqui.
Apresentação
Aspéctos das opções e menus como: organização, disposição e funcionalidades, e do manual do jogo como quantidade de informações e nível de spoiler. Ainda conta a apresentação feita in-game, como tela inicial, abertura, etc...
Gráficos
Aspectos gráficos do jogo.
Áudio
Qualidade sonora do jogo. Engloba efeitos sonoros e música.
Jogabilidade
Tempo de resposta do controle, qualidade da implementação dos comandos do jogo, velocidade adequada das ações e visão (ângulos, camêras, ...), forma com que o sistema de batalha foi feito (e se funciona). Tudo isso sempre considerando o estilo de jogo.
Enredo
História do jogo e seu desenvolvimento. Considera também a forma como é passada (incluíndo aqui diálogos) e o nível de atualização dos NPC conforme o jogo avança.
Condução
A forma com que o jogador é conduzido. Possibilidade de fazer seu caminho (como em Zelda I que pode-se começar no level 4) e de saber qual o próximo passo a tomar.
Puzzles a lá "mulher gorda" são o que a de pior neste quesito!
Diversão
Diversão proporcionada pelo jogo e o tempo que ela dura.
Desafio
Dificuldade de completar o jogo e a variação da dificuldade durante o jogo. É levado em conta também que o jogo deve desafiar, mas não irritar.
Keep Going
Vontade de jogar o jogo dia após dia, e como fica a vontade de joga-lo enquanto se joga.
Replay
Vontade de jogar o jogo após te-lo completado.
Extras
Modos extras, mini-games, coleções, cheats, demos (exceto propaganda). Varia conforme a data do jogo, sendo muito velho não ganha nota se não tiver extras.
Fichas (Somente para Arcade)
A relação custo benefício do jogo. Se o número de fichas é adequado ou não.
Originalidade:
No que o jogo inova. Impacto que causou na história e as mudanças que trouxe.
Observações: Todos os campos podem ser avaliados para praticamente todos os jogos. Embora (como citado em outro tópico) isso possa desvirtuar a nota real do jogo. Também a de se ficar atento as definições aqui presentes, pois as vezes esquecemos que determinado campo cobre alguns itens além daqueles que são mais óbvios.
Base para Notas:
10 - Perfeição (ou o mais perto que da)
09 - Ótimo
08 - Muito bom
07 - Bom
06 - Bonzinho
05 - Regular / passável
04 - Ruim
03 - Muito ruim / decepção
02 - Yack!
01 - Argh!
00 - Mario Time's Machine
Algumas alterações estão em estudos em podem ser discutidas aqui.
Mudança em Nota Zelda II
Tava olhando oque estava no site, não sei se já mexi antes e tava desatualizado, mas acho que não. Se eu tivesse parado o jogo na metade talvez seriam essas mesmas as notas, percebo que foi muito influenciado nas primeiras impressões, achei necessidade de corrigi-las, e acho que é normal ao avançar na LGM e no NES principalmente, hehehe.
Total 5,55 » ?
Geral 5,5 » 6,5
Apresentação 6,0
Gráficos 7,0 » 7,5*
Aúdio 6,5
Jogabilidade 6,5
Condução 1,5
Diversão 7,0
Desafio 6,0
Replay 0,5 » 3,5
Keep Going 6,5
Extras 8,0
*Algumas peculariedades como as barras laterais comprovei ser "erro" dos emuladores. Além do meu próprio entendimento da capacidade do NES.
Total 5,55 » ?
Geral 5,5 » 6,5
Apresentação 6,0
Gráficos 7,0 » 7,5*
Aúdio 6,5
Jogabilidade 6,5
Condução 1,5
Diversão 7,0
Desafio 6,0
Replay 0,5 » 3,5
Keep Going 6,5
Extras 8,0
*Algumas peculariedades como as barras laterais comprovei ser "erro" dos emuladores. Além do meu próprio entendimento da capacidade do NES.
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